domingo, 5 de setembro de 2010

Ato Unificado: Grito dos Excluídos e Movimento Roriz Nunca Mais.

Na próxima terça, 07 de setembro, vamos participar do ato em defesa do limite da propriedade da terra no Brasil e do movimento “Roriz Nunca Mais”!

Muito ainda precisa ser feito para a conquista da independência do povo brasileiro, e com o objetivo de demonstrar a força do poder popular, o grito dos excluídos, convidamos tod@s para ir à Esplanada participar conosco dessa grande mobilização!

O grito dos excluídos é uma iniciativa que existe há mais de quinze anos, organizando-se nos 7 de setembro como uma manifestação popular com o objetivo de:
· Denunciar o modelo político e econômico que, ao mesmo tempo, concentra riqueza e renda e condena milhões de pessoas à exclusão social;
· Tornar público, nas ruas e praças, o rosto desfigurado dos grupos excluídos, vítimas do desemprego, da miséria e da fome;
· Propor caminhos alternativos ao modelo econômico neoliberal, de forma a desenvolver uma política de inclusão social, com a participação ampla de todos os cidadãos.

Em 2010, em meio à realização do plebiscito popular pelo Limite da propriedade da Terra e os escândalos envolvendo o candidato a governador do DF, Joaquim Roriz – cuja candidatura foi barrada pelo Ficha Limpa, a mobilização do dia 07 de setembro gritará: “Roriz Nunca Mais”, “ Limite da propriedade da Terra: Já!”.
Esperamos que cada um se sensibilize em defesa de um DF menos corrupto, mais justo e igualitário, participando da manifestação popular:

QUANDO: feriado, 7 de setembro.
ONDE: 8h concentração no gramado em frente à rodoviária (Grito dos Excluídos, Plebiscito popular pelo limite da propriedade da terra)
8h30 concentração do Movimento Fora Roriz na Catedral.
10h Ato unificado em frente à Catedral.

Contamos com vcs! Levem bandeiras e faixas de seus movimentos! Repassem o convite para seus contatos e redes sociais!
Ass,
Grito dos Excluídos e Movimento Roriz Nunca Mais.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Seminário sobre o Limite de Propriedade de Terra



O Brasil é o segundo país com maior concentração de terra do mundo, o que significa concentração do poder político e social. O campo e a cidade vivem esta realidade, nesta lógica de exclusão a que estão submetidos. À partir do aprofundamento deste debate, diferentes entidades sociais brasileiras reforçam o quanto é necessário, assim como já foi feito em outros países, construir um processo de limitação da propriedade da terra.

Dentro deste Processo, foi convocado o “Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade da Terra”, a ser realizado no período de 1º a 07 de setembro. Diversas atividades vêm sendo realizadas em nível local, regional e nacional desde maio deste ano para envolver e mobilizar para esta ação. O plebiscito pretende envolver lideranças populares de todos os setores organizados do campo e da cidade. Além de debater a importância de uma nova visão para o campo e a necessidade de uma Reforma Agrária digna, promotora da sustentabilidade, fortalecimento social e da riqueza da agricultura familiar.

No Distrito Federal, uma das principais iniciativas para organizar a participação neste processo será o Seminário sobre o Limite de Propriedade de Terra. O Seminário será dia 31 de julho, na CONDSEF, (SCS, Q2, Bloco "C" - Edifício Wady Cecílio II - 6º andar Brasília), das 9 às 17 horas. Contamos com a participação de todos.

SEMINÁRIO PLEBISCITO DO LIMITE DA PROPRIEDADE

PROGRAMA

9:00 – Mística de abertura e apresentação dos participantes;

9:15 – Apresentação do Seminário;

9:30 – Debate do Limite da Propriedade (a confirmar):

  • História da concentração de terra no Brasil (Ariovaldo / Sérgio Sauer)
  • Avanço do agronegócio e do capital (concentração de terra, impacto na natureza, terras de propriedade de estrangeiros)
  • Distribuição de terras e Luta por moradia no DF
  • Perspectivas de produção e organização no campo

10:30 – Intervalo;

10:45 – Continuação do Debate;

12:30 – Almoço;


14:00 – Oficina de Trabalho de Base (MTD, MST e Recid);

15:50 – Intervalo;

16:00 – Orientações para a organização do Plebiscito (Tchella e Juliana): divisão dos comitês e debate de questões geradoras e estrutura organizativa;

Gerar de cada grupo:

1. Pergunta geradora local;

2. Nomes para comitês populares;

3. Previsão de cronograma para oficinas, mobilizações, data da votação, número de urnas, nome para referência local, estratégia de mobilização e comunicação;

17:00 – Apresentação dos grupos, entrega dos kits e oficialização dos grupos formados;

17:30 – Mística de encerramento;


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Convocação imediata ao Ato na Câmara Distrital

(com informações do do Blog http://foraarrudaetodamafia.wordpress.com/)

Antecipando o sugerido durante os últimos dias, devem-se dirigir o quanto antes à Câmara Distrital todas as pessoas que se indignam com esta situação em que cada dia de trabalho do GDF a mais representa mais dinheiro sendo desviado; cada obra terminada representa uma empresa enriquecida ilicitamente e uma propina regiamente paga.

Os “manifestantes” declaradamente contratados ou pressionados pelo governador Arruda-Paulo Octávio entre os trabalhadores comissionados e suas famílias começaram a chegar em grande número logo às 6:30 da mahã, atacando o acampamento da manifestação. Destruíram o caixão e o boneco do Arruda. É um teatro farsesco, mas Freud explica.

Mas não adianta: o enterro político do governador, do vice, dos corruptos deputados, secretários, desembargadores, procuradores e empresários será feito pela população em luta crescente nas ruas. Isso está longe de ser um mero caso de corrupção. É uma luta popular contra o crime organizado.

Fica cada vez mais manchado o governo Arruda-P.O. que se mantém no poder sem qualquer legitimidade. Eles mesmos tratam de se desmascarar, ostentando a sua incapacidade de se manter no poder até o fim do mandato senão por meio da força. Não sendo suficiente a violência policial, seguem investindo em para-manifestantes com trejeitos paramilitares (e o Ministério Público, por que ainda não fez nada contra o uso da máquina pública?). Não cansaremos, não nos moveremos senão em direção a outras lutas e ainda maiores!

Arruda, Paulo Octávio e a Máfia Candanga não sairão do governo. Sairão com seu capo Roriz da vida política e econômica do DF!

TOD@S HOJE NA CÂMARA DISTRITAL!!!

Ps: A Câmara Distrital, velho conhecido balcão de negócios da cidade que permitiu o acúmulo dos primeiros bilhões tanto do Paulo Octávio quanto do Gim Argelo e a consolidação da Máfia Candanga através principalmente de sucessivas mudanças de destinação de terrenos no DF, se localiza por enquanto no fim da Asa Norte, próximo ao Hipermercado Extra e atrás do recentemente construído Wal-Mart. Ali onde originalmente haveria Hospitais e um Terminal Rodoviário de ônibus, mas os deputados distritais de agora e de antes não os acharam tão importantes assim.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Desocupação de Brazlândia

O movimento popular que ocupou áreas da Expansão da Vila São José em Brazlândia, foi arbitrariamente desocupado. A Polícia Militar não possuia documento que determine a retirada das pessoas, derrubou barracos e ameaçou prender mulheres por estarem acompanhadas dos filhos.
Solicitamos que divulguem e estejam juntos ao movimento legítimo que denúncia os crimes do Governo Arruda e da burguesia do Distrito Federal. Mais info abaixo.

PORQUE ESTAMOS OCUPANDO ÁREA PÚBLICA DA EXPANSÃO DA VILA SÃO JOSÉ?

Desde de segunda-feira cidadãos de baixa renda e filhos de Brazlândia que já não aguentam mais pagar aluguel e esperar a demorada lista da Codhab, estão ocupando três áreas´públicas da expansão da Vila São José.
Os motivos desse movimento:
- O PDOT ( Plano de Ordenamento Territorial) de Brazlândia foi uma grande farsa, pois as farras dos lotes foram promovidas por cargos comissionados e cabos eleitorais, sem nenhum critério. As pessoas que realmente deveriam ser beneficiadas, foram prejudicadas quanto à distribuição nas quadras 33 e 34 de Brazlândia. A prova disso foi a distribuição sem a participação do órgão responsável, CODHAB;
- Cada deputado recebeu R$ 400.000,00 em propina para aprovar no PDOT a construção de 4 cidades para a burguesia: Catetinho, Mangueiral, Noroeste e Jockey Clube. Assim, nenhuma cidade foi destinada para as famílias de baixa renda;
- As famílias de baixa renda de Brazlândia e os filhos de Brazlândia (também de baixa renda, mas que nasceram aqui) foram excluídos do processo de distribuição de lotes na cidade;
- Tem área pública destinada para a construção de garagem para empresa de ônibus, mas não tem para moradia;
- Tem grilagem de terras com plantio de eucaliptos na APM (Área de Proteção de Manancial) do Capão da Onça, que coloca em risco o potencial de água potável da nossa cidade. Cadê a fiscalização e a PM para verificarem esse crime ambiental?
- O direito à moradia é um direito constitucional. Foram roubados mais de R$ 400.000.000,00. Onde está a política habitacional desse governo?
- Respeitamos o meio ambiente, mas não somos culpados pelos desmandos desse governo. Não é somente a burguesia que tem direito a um bairro ecológico (Noroeste), queremos também políticas públicas de meio ambiente para a baixa renda.
- Famílias que ficaram três dias madrugando na fila no Salão Comunitário, no ano passado, com a suposta promessa da Adm. e CODHAB de fazerem as suas inscrições na lista limpa, foram enganadas, sendo que ainda não conseguiram os seus nomes na lista.
Com o dinheiro da corrupção poderia ser construído mais de 100 mil moradias.
Se você se sente indignado e não tem moradia, participe desse movimento conosco!
Venha e vamos exercer nossa cidadania e nosso direito constitucional!

Movimento de luta por moradia para os filhos de Brazlândia e famílias de baixa renda.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Programa Espaço Universitário discute Grito dos Excluídos

Movimentos Sociais do Distrito Federal, se contrapondo a "comemoração" da Independência do Brasil no 7 de Setembro, organizam há 15 anos o Grito dos Excluídos. É uma grande manifestação popular para denunciar todas as situações de exclusão e assinalar as possíveis saídas e alternativas tanto no DF quanto no Brasil. Este tema vai ser colocado na roda do programa Espaço Universitário deste sábado, dia 5/09 na Rádio Utopia Fm. O Papo vai ser com a comissão Organizadora do ato.

O Espaço Universitário é semanal e tem uma hora e meia de duração. É exibido sempre ao vivo, aos sábados, das 10:30 às 12h, pela Rádio Utopia Fm, que pode ser ouvida pela freqüência 98,1 fm em Planaltina-DF ou pelo link: http://bill.dissonante.org:443/utopiafm.m3u. É uma produção em parceria com o Projeto de Extensão de Ação Contínua Comunicação Comunitária da UnB .

Se você tem uma sugestão de pauta, quadro ou convidados/as para o programa, escreva para espacouniversitario@gmail.com

Também é possível participar ao vivo do programa pelo (061) 3388-8994

Espaço Universitário

Todos os sábados, das 10:30 às 12h, na Rádio Utopia 98,1 FM ou pela Internet http://utopia.dissonante.org

Informações: Marcelo Arruda - (61)8459-4695

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

REUNIÃO DO GRITO/AP, HOJE, ÀS 19H

Próxima reunião da Assembléia Popular e Grito d@s Excluíd@s DF é para  
organizar o ato do 07 de setembro.
 
Reunião: 12 de agosto (quarta-feira)
Horário: 19h
Local: Cáritas (CONIC, Venâncio III, cobertura)
 
Vamos construir o dossiê de denúncias sobre as políticas do GDF com a  
participação dos movimentos sociais, sindicatos, organizações, grupos  
de luta e militantes.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

VEJA e GDF

O governador do DF assinou um contrato, através da Secretaria de Educação do DF, de R$ 442 mil com a Editora Abril, sem licitação, para garantir a distribuição da REVISTA VEJA NA SALA DE AULA, nas escolas públicas do DF.
Em troca, pela boa parceria comercial, a Revista VEJA publicou, nas suas páginas amarelas, uma entrevista mais do que elogiosa ao governador.

Sobre isso podemos ver informações aqui:

http://brasiliamaranhao.wordpress. com/2009/ 07/19/arruda- veja-e-o- jornalismo- me-engana- que-eu-gosto/
http://www.observat oriodaimprensa. com.br/artigos. asp?cod=544JDB00 2
http://www.sinprodf .org.br/site/ adm/imagens/ publicacao/ publicacaoPdf081 .pdf